sábado, 8 de outubro de 2011

Diga não o Precoceito e a Descriminação

   
OBJETIVO:

       Esclarecer as varias formas de preconceitos. Sevirá de interação para alunos espor, se existe na escola a qual estuda algun tipo de preconceito, e como se dar este processo. Podendo troca experiencias com alunos de outras escolas.


  Segundo Elisabeth Salgado a inclusão não pode significar adequação ou normatização, tendo em vista um encaixar de alunos numa maioria considerada “privilegiada”, mas uma conduta que possibilitasse o “fazer parte”, um conviver que respeitasse as diferenças e não tentasse anulá-las.

    
 
      Como acolher o aluno com necessidades especiais se não se consegue lidar saudavelmente com as diferenças inerentes à própria existência humana?

 

                          http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=5&id=62

  O preconceito e a discriminação estão fortemente presentes entre estudantes, pais, professores, diretores e funcionários das escolas brasileiras. As que mais sofrem com esse tipo de manifestação são as pessoas com deficiência, principalmente mental, seguidas de negros e pardos. 
    As escolas tem que tratar todas as crianças sem descriminação, seja ela branca, preta, parda, ou especial. e fazer com que as outras crianças percebam isso, para que no futuro ela não tenha preconceito com  outras crianças.

para lidar com a inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais ,é preciso abandonar a idéia equivocada de que o professor tem que se preparar para atender alunos com deficiência. Segundo Maria Tereza Matoan não existem métodos de ensino especiais para se ensinar os conteúdos curriculares para esses alunos. “O professor não tem que aprender como ensinar matemática para alunos com deficiência. Ele tem de se preparar para atender a todas as crianças. O ensino escolar vai mal porque a escola continua repetindo no século XXI o que foi a escola do século XVIII", aponta a psicóloga. Ainda segundo ela, a preparação dos professores comuns deve passar pela naturalização de seus métodos, práticas de ensino, avaliações, entre outras tarefas, que estão muito defasados. “Por outro lado, os professores da educação especializada precisam também aprender a distinguir as suas funções das dos professores comuns, ensinando, sem repetir nas classes especiais, o que é próprio da escola comum, como acontece muito, até hoje, nas escolas especiais”, completa.



      







Postado por:
Anny e Enelça
















Nenhum comentário:

Postar um comentário